Caro leitor, saiba que eu nesta semana tive muitos compromissos, em decorrência de um evento na minha faculdade. Uma semana de Engenharia Química, da qual participei com muito ânimo. Mas a semana, embora tenha me trazido visões de mundo diferentes sobre alguns assuntos, também trouxe um churrasco. Se você leitor, vem do orkut, do qual existia um link para esta página (postado pelo Dan) já sabe bem o que aconteceu já que você é um colega, mas vale a pena ler até o fim. Caso não esteja nesta situação, caro leitor, o texto também terá coisas legais até o fim, com certeza mais legais que os motivos que o fazem vagar por páginas da web.
Eu gosto muito de dançar em particular, e por incrível que pareça, gosto de dançar Billie Jean, clássico de MJ. No churrasco, a música tocou e meus colegas me fizeram dançá-la em público (e foi muito divertido). Por cerca de 5 minutos eu fui como o ópio para meus colegas, nesse caso, meu público, não fiel, já nem todos eram corinthianos, mas um público bom esperando para ver algo fora da normalidade.
A coisa é a seguinte, o aplauso, ao meu ver, não era para minha coreografia, muito pobre de passos, admito, mas tinha o moonwalk (mesmo que com uma má postura marcante), entretanto o aplauso era possivelmente para mim. Eu fiz o inusitado, aquilo que nem todos fazem em público por falta de coragem de encarar a repercussão do fato (embora muitos tenham delírios de popstar no banheiro), e com isso me tornei uma pessoa chamativa, inusitada.
E o depois foi muito bom. Os aplausos nem me envaideceram muito já que há quem aplauda apenas para não ficar indiferente a cena. O legal foram as pessoas, amigos e conhecidos, parabenizando-me por ter feito aquilo. É incrível. Agora tenho algo a mais a respeito de como as pessoas me vêem, não sei se bom ou mau, mas sei que diferente, de alguma forma.
E por isso tudo, caros leitores, digo que o velho ditado é válido "quem não arrisca não pestica". Eu só foi comprimentado pelos colegas porque eu fiz algo diferente, por que inovei. E você, que faz? No momento está com a bunda confortável numa cadeira lendo um blog, mas quando sair, o que será? Possivelmente não será nada, e por isso vai talvez o último aviso de minha parte, caro leitor (embora este possa ser o mais cruel e real de todos): Dance, caro leitor, dance. Já que um dia você não poderá mais dançar.
Eu gosto muito de dançar em particular, e por incrível que pareça, gosto de dançar Billie Jean, clássico de MJ. No churrasco, a música tocou e meus colegas me fizeram dançá-la em público (e foi muito divertido). Por cerca de 5 minutos eu fui como o ópio para meus colegas, nesse caso, meu público, não fiel, já nem todos eram corinthianos, mas um público bom esperando para ver algo fora da normalidade.
A coisa é a seguinte, o aplauso, ao meu ver, não era para minha coreografia, muito pobre de passos, admito, mas tinha o moonwalk (mesmo que com uma má postura marcante), entretanto o aplauso era possivelmente para mim. Eu fiz o inusitado, aquilo que nem todos fazem em público por falta de coragem de encarar a repercussão do fato (embora muitos tenham delírios de popstar no banheiro), e com isso me tornei uma pessoa chamativa, inusitada.
E o depois foi muito bom. Os aplausos nem me envaideceram muito já que há quem aplauda apenas para não ficar indiferente a cena. O legal foram as pessoas, amigos e conhecidos, parabenizando-me por ter feito aquilo. É incrível. Agora tenho algo a mais a respeito de como as pessoas me vêem, não sei se bom ou mau, mas sei que diferente, de alguma forma.
E por isso tudo, caros leitores, digo que o velho ditado é válido "quem não arrisca não pestica". Eu só foi comprimentado pelos colegas porque eu fiz algo diferente, por que inovei. E você, que faz? No momento está com a bunda confortável numa cadeira lendo um blog, mas quando sair, o que será? Possivelmente não será nada, e por isso vai talvez o último aviso de minha parte, caro leitor (embora este possa ser o mais cruel e real de todos): Dance, caro leitor, dance. Já que um dia você não poderá mais dançar.
você merece muito mais que parabéns panterão!
ResponderExcluirA dança é a linguagem oculta da alma....mandou muito Pantera!!!
ResponderExcluirFoi fantáásticooo!!! Fez o churrasco todo valer a pena!! Parabens, Pantera!
ResponderExcluirComo tinha dito no dia do ocorrido: o churras poderia ter terminado ali que já teria valido a pena. Pantera 4 life
ResponderExcluirFazer algo inusitado não faz bem para os outros, faz bem para nós mesmos. Bem, essa é a minha opinião ! Deixar um pouco de lado essa coisa de preconceito, que é mico dançar na frente de todo mundo ou cantar é bom. Ousar um pouco na vida não faz mal a ninguém ! Ótimo seu texto !
ResponderExcluirGostei, Pantera
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