Sabe, querido leitor, uma pessoa desatenta, e talvez um pouco maliciosa, pensaria que isso é uma referencia a comportamentos sexuais um tanto quanto diversos, mas isso não é o objetivo desse blog (mas mesmo assim se ainda quiser coisas do gênero mencionado basta ir até o google e digitar algumas palavras sugestivas que haverá sites e sites para distraí-lo). Voltando ao assunto central, o comentário é que se alguém não tem uma resposta proveniente daquilo com que interage, essa pessoa uma hora desencanta daquilo que faz, e acaba por não fazer.
Sabe, postar é uma tarefa até que um pouco ingrata, principalmente quando não tenho a retroalimentação ou, em inglês, o feedback. Principalmente quando a coisa tá lá: "0 comentário(s)". É brochante, tira totalmente o tesão de fazer as coisas. Entretanto eu passei ontem por alguns blogs e percebi que a minha situação ainda não é das piores. Tem gente que tem o "o comentário(s)" em todas as postagens, ou seja, ou tesão (ou motivação) é infinito ou a pessoa não tem o que fazer, principalmente quando são aqueles diários insuportáveis, onde a pessoa tenta contar para o mundo o que aconteceu de interessante na vida dela, sendo que na verdade nada aconteceu já que quem gasta o seu tempo blogando essas futilidades não realmente nada para fazer.
Outra situação é extremamente chata é quando os casais começam a ficar um pouco mais velhos e não existe mais aquele "fogo da paixão". O homem faz um agrado para a mulher ou vice versa, e então não existe um retorno. O homem, ou mulher, deixa de fazer agrados. E aos poucos a relação vai ficando gasta, sem aquela coisa gostosa dos primeiros tempos, onde existiam agrados e feedbacks. Mas isso é evitável. A coisa esfria por causa da queixa mútua, geralmente por coisas banais como cabelo no ralo ou toalha em cima da cama, comportamentos que não são agradáveis, mas também não graves a ponto de causar briga. E se vai só na briga, quem tem vontade de agradar? Quase ninguém. Se a retroalimentação tivesse sido mais intensa, e não precisa de muito, isso não teria acontecido, pois a retroalimentação deixa todos mais felizes, independente se ela é verbal ou... (putz, prefiro não comentar).
A retroalimentação também faz parte do cotidiano de ensino. Se um professor não vê resultado, ele desanima e deixa o aluno de lado, poupa esforços, que por fim revelariam-se inúteis. Imagine que você se propôs a ensinar uma galinha, sim leitor, uma galinha daquelas que põe ovo, a falar inglês. É claro que a galinha não aprenderia e você não teria a retroalimentação (mas caso aprendesse, você no mínimo teria fama internacional como a pessoa que ensinou uma galinha a falar inglês) , sendo assim, você pararia de ensinar uma galinha. Talvez então você ensinasse um cachorro a sentar quando você manda, e isso é possível (caso o cachorro aprenda, a fama será restrita a sua família, mas sua mãe vai propagar para todas as amigas) logo se você tenta e tem algum resultado a possibilidade de você continuar a fazer aquilo é muito grande. Por isso é que vem a máxima: o professor irá ensinar os cachorros, mas cabe ao aluno decidir se ele vai ser a galinha ou o cachorro. (Qual dos dois você é?).
Também pode se extrapolar mais um pouco e pensar na motivação empresarial. Se o líder não dá a seu comandado um retorno, não espere dele muita coisa. A via tem duas mãos, sempre. Quando eu jurei a bandeira para retirar o CDI, um militar falou com os jovens na câmara. No começo ele foi duro, exigiu perfeição no juramento, mas depois, ao final, elogiou e incentivou os jovens. Foi demais. Nunca eu tinha me sentido tão motivado para alguma coisa. Tudo por causa da retroalimentação, que nesse caso foi mútua, nós, os jovens, fazendo o juramento (sendo como os cachorros) e o militar organizando e incentivando.
Assim eu encerro a postagem com um singelo pedido, comentar não é tão difícil, então um pouco de retroalimentação não faria mal. Mesmo por que todo mundo gosta de uma retroalimentação de vez em quando, inclusive eu e você.
Sabe, postar é uma tarefa até que um pouco ingrata, principalmente quando não tenho a retroalimentação ou, em inglês, o feedback. Principalmente quando a coisa tá lá: "0 comentário(s)". É brochante, tira totalmente o tesão de fazer as coisas. Entretanto eu passei ontem por alguns blogs e percebi que a minha situação ainda não é das piores. Tem gente que tem o "o comentário(s)" em todas as postagens, ou seja, ou tesão (ou motivação) é infinito ou a pessoa não tem o que fazer, principalmente quando são aqueles diários insuportáveis, onde a pessoa tenta contar para o mundo o que aconteceu de interessante na vida dela, sendo que na verdade nada aconteceu já que quem gasta o seu tempo blogando essas futilidades não realmente nada para fazer.
Outra situação é extremamente chata é quando os casais começam a ficar um pouco mais velhos e não existe mais aquele "fogo da paixão". O homem faz um agrado para a mulher ou vice versa, e então não existe um retorno. O homem, ou mulher, deixa de fazer agrados. E aos poucos a relação vai ficando gasta, sem aquela coisa gostosa dos primeiros tempos, onde existiam agrados e feedbacks. Mas isso é evitável. A coisa esfria por causa da queixa mútua, geralmente por coisas banais como cabelo no ralo ou toalha em cima da cama, comportamentos que não são agradáveis, mas também não graves a ponto de causar briga. E se vai só na briga, quem tem vontade de agradar? Quase ninguém. Se a retroalimentação tivesse sido mais intensa, e não precisa de muito, isso não teria acontecido, pois a retroalimentação deixa todos mais felizes, independente se ela é verbal ou... (putz, prefiro não comentar).
A retroalimentação também faz parte do cotidiano de ensino. Se um professor não vê resultado, ele desanima e deixa o aluno de lado, poupa esforços, que por fim revelariam-se inúteis. Imagine que você se propôs a ensinar uma galinha, sim leitor, uma galinha daquelas que põe ovo, a falar inglês. É claro que a galinha não aprenderia e você não teria a retroalimentação (mas caso aprendesse, você no mínimo teria fama internacional como a pessoa que ensinou uma galinha a falar inglês) , sendo assim, você pararia de ensinar uma galinha. Talvez então você ensinasse um cachorro a sentar quando você manda, e isso é possível (caso o cachorro aprenda, a fama será restrita a sua família, mas sua mãe vai propagar para todas as amigas) logo se você tenta e tem algum resultado a possibilidade de você continuar a fazer aquilo é muito grande. Por isso é que vem a máxima: o professor irá ensinar os cachorros, mas cabe ao aluno decidir se ele vai ser a galinha ou o cachorro. (Qual dos dois você é?).
Também pode se extrapolar mais um pouco e pensar na motivação empresarial. Se o líder não dá a seu comandado um retorno, não espere dele muita coisa. A via tem duas mãos, sempre. Quando eu jurei a bandeira para retirar o CDI, um militar falou com os jovens na câmara. No começo ele foi duro, exigiu perfeição no juramento, mas depois, ao final, elogiou e incentivou os jovens. Foi demais. Nunca eu tinha me sentido tão motivado para alguma coisa. Tudo por causa da retroalimentação, que nesse caso foi mútua, nós, os jovens, fazendo o juramento (sendo como os cachorros) e o militar organizando e incentivando.
Assim eu encerro a postagem com um singelo pedido, comentar não é tão difícil, então um pouco de retroalimentação não faria mal. Mesmo por que todo mundo gosta de uma retroalimentação de vez em quando, inclusive eu e você.
RETROALIMENTAÇAO
ResponderExcluirtermo interessante pra o que todos procuramos das relaçoes da gente.
reciprocidade seria mais humano though.
De agora em diante, vou te retroalimentar sempre, tá Pantera? Hahaha
ResponderExcluirÉ que nunca tenho nada de interessante pra comentar, masss... vou tentar, ta?
Beijo!
Tem razão, viu. Mas vale lembrar que retroalimentação nem sempre é boa. Olha a Alemanha nazista, por exemplo.
ResponderExcluirMas aqui ela é importante mesmo, e o pedido é justíssimo.
Realmente,retroalimentacao é essencial pantera!principalmente pra fazer mudancas (nao que voce precise mudar,os textos estao muito bons).
ResponderExcluirVale lembrar tambem que retroalimentacao excessiva tambem engasga!