Eu peguei um ônibus.
Ao embarcar no veículo, logo percebi que uma criança de cerca de 2 anos estava passando mal lá dentro. Por várias vezes a criança vomitou, mas o que me chamou a atenção não foi o mal estar da criança, mas sim a incompetência dos pais em lidar com aquela situação.
Para começar, o pai usava um mullet (aquele cabelo ao melhor estilo Chitãozinho e Xoxoró, como se o bom gosto tivesse parado em algum lugar do passado), uma bota estranha e uma camiseta na qual estava escrito o nome de uma banda desconhecida (provavelmente a dele, mas não deve ser muito próspera, caso contrário o cara não pareceria tão sujo). Era praticamente uma figura como o Chuck Norris, mas sem qualquer possibilidade de dizer todas aquelas façanhas que atribuem a ele, já que parecia ser um banana (a minha preferida é que Chuck Norris não lia os livros, mas os encava até conseguir as informações).
Com ele viajavam mais algumas pessoas que nã oconsegui identificar muito bem. Eram uma senhora velha, como que se fosse uma beata do interior: cabelos brancos e cara de eterna paciência (embora algumas não sejam nem um pouco), uma mulher que parecia ser a esposa do figura, e mais um homem, até onde deu pra perceber uma espécie de roudie (um cara que auxilia os cantores com os microfones, instrumentos e etc, normalmente um músico frustado ou um amigo tentando levar alguma vantagem.
Essa trupe levava o menino, com toda sua fragilidade em decorrência do mal estar, de um lado para o outro: da poltrona do pai pra poltrona da mãe. O problema é que uma poltrona o ficava na frente e a outra lá trás. Logo dá para imaginar que o menino vomitou por todo o ônibus, por sorte sempre no chão. Eu fico pensando se não davam líquidos a cada vez que o garoto vomitava, pois o estômago daquela criança parecia um buraco sem fundo, tipo o da garota do filme "O Exorcista", nitidamente irreal.
Foi nojento, mas sempre dá relevar, ou não...
Ao embarcar no veículo, logo percebi que uma criança de cerca de 2 anos estava passando mal lá dentro. Por várias vezes a criança vomitou, mas o que me chamou a atenção não foi o mal estar da criança, mas sim a incompetência dos pais em lidar com aquela situação.
Para começar, o pai usava um mullet (aquele cabelo ao melhor estilo Chitãozinho e Xoxoró, como se o bom gosto tivesse parado em algum lugar do passado), uma bota estranha e uma camiseta na qual estava escrito o nome de uma banda desconhecida (provavelmente a dele, mas não deve ser muito próspera, caso contrário o cara não pareceria tão sujo). Era praticamente uma figura como o Chuck Norris, mas sem qualquer possibilidade de dizer todas aquelas façanhas que atribuem a ele, já que parecia ser um banana (a minha preferida é que Chuck Norris não lia os livros, mas os encava até conseguir as informações).
Com ele viajavam mais algumas pessoas que nã oconsegui identificar muito bem. Eram uma senhora velha, como que se fosse uma beata do interior: cabelos brancos e cara de eterna paciência (embora algumas não sejam nem um pouco), uma mulher que parecia ser a esposa do figura, e mais um homem, até onde deu pra perceber uma espécie de roudie (um cara que auxilia os cantores com os microfones, instrumentos e etc, normalmente um músico frustado ou um amigo tentando levar alguma vantagem.
Essa trupe levava o menino, com toda sua fragilidade em decorrência do mal estar, de um lado para o outro: da poltrona do pai pra poltrona da mãe. O problema é que uma poltrona o ficava na frente e a outra lá trás. Logo dá para imaginar que o menino vomitou por todo o ônibus, por sorte sempre no chão. Eu fico pensando se não davam líquidos a cada vez que o garoto vomitava, pois o estômago daquela criança parecia um buraco sem fundo, tipo o da garota do filme "O Exorcista", nitidamente irreal.
Foi nojento, mas sempre dá relevar, ou não...
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