domingo, 28 de junho de 2009

A zebra galopante

A copa da África do sul, se depender da copa das confederações será um ótimo lugar para a zebra galopar.
Quanto maior o salto maior a queda...
Obs: O jogo do Brasil ainda está 2 a 0 para os USA.

sábado, 27 de junho de 2009

O dia da verdade

Imagine meus caros que Deus ao ver a bagunça que se tornou a Terra resolva fazer uma experiência nada comum na eternidade, uma dia em que as pessoas só pudessem falar a verdade. Ainda mais sério: a pessoa que tentasse mentir ao contar a mentira acabaria por falar a verdade.
É um pouco pertubardor, tendo em vista que neste dia você poderia fazer perguntas que poderiam ter impactos gigantescos na vida de qualquer um. Eu listei algumas perguntas legais para ser feitas neste dia.
  • Você me ama ou só quer sexo?
  • O que você achou do meu cabelo?
  • Eu estou gorda?
  • O meu membro é grande ou pequeno?
  • Eu sou seu amigo realmente ou você só tá puxando meu saco?
  • No carnaval, você realmente ficou com o traveco achando que era uma moça?
  • No carnaval, você foi realmente ao retiro espiritual?
  • Você está bêbado, ou é assim sóbrio?
  • [Sua mãe para você] Você está ouvindo o que eu estou falando?
  • [Sua namorada/o para você] Você está ouvindo o que eu estou falando?
  • [Para os professores lesados] Você usa drogas?
  • [Para todos os professores] Você sabe quanto é integral de e^x?
  • [Para os políticos] Foi difícil fingir que o escândalo era apenas uma intriga da oposição?
  • [Para amigo estranho] Você é gay?
  • [Após ele dizer que sim, para você] Quer ficar comigo?
  • [Você para seu médico] Doutor, eu vou morrer logo?
  • [Após ele responder, do medico para a enfermeira] Ainda tem gavetas no IML?
Mas tenham certeza meus caros colegas, no fim do dia as pessoas não estarão tão mal. Nós somos falsos e intrigueiros em muitas das situações do cotidiano. Como a pessoa que você comprimenta com um sorriso mas com vontade de mandar tomar no cú. Quase sempre o sentimento é recíproco, então não se preocupe muito, se acontecer o dia da verdade você só terá a confirmação de tudo aquilo que já sabia. Inclusive de que eu sou uma pessoa que não pensa mal de ninguém.
Obs: Hoje NÃO foi o dia da verdade.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Moonwalkin'

Ontem morreu Michael Jackson, mas isso não é o tópico da postagem em si, mas o breve comentário de como as pessoas ficam ridículas ao tentar imitar seus ídolos.
Imagine um garoto magro, alto e sem jeito nenhum para a dança, se você me conhece, sou eu, tentando imitar Michael, claro que não sairia cosia boa. O Moonwalk que no fim das contas sai dessa horripilante performance é mais como uma minhoca com dor de barriga misturado com um gato expelindo bolas de pelo. Mas pelo menos eu ainda tenho consciência disso.
Algumas pessoas, especialmente os covers, não tem noção de como ficam ridículos se por acaso eles erram alguma parte importante do show. Imagine um cover de Michael errando o moonwalk, o pior, distorcendo a coreografia de Thiller, os fans não gostam e que já viu o original olha para aquilo e fala: 'Putz, que merda!'. Não que cover seja algo muito sofisticado, já que pra fazer algum dinheiro ele tem de copiar o que já foi feito.
Mas o que é bizarro mesmo é quando uma pessoa próxima de você, que você considerava até aquele momento séria e austera, tenta imitar alguma performance. Tipo o seu colega que outro dia cantou 'I will survive' do começo ao fim em falsete, com direito a coreografia de biba e o pior, sóbrio. Entretanto mesmo que tivesse bêbado seria estranho e perturbador.
Mais estranho é pensar no seu pai dançando ao ritmo dos Beegees 'Stayin Alive' com jogos de cintura melhores que os de Jonh Travolta nos 'Embalos de sábado à noite'. Ou então cogitar em mãe cantando uma canção brega como 'Eu não sou cachorro, não'. E quanto mais velho o familiar, pior. O que não choca é ver aquele seu tio aloprado fazendo graça com 'Robocop Gay' simplesmente por que ele já não é muito respeitável.
Mas todos tem seus minutos de fama, seja na família ou na escola, na faculdade ou no trabalho. A coisa é que hoje você tem de ficar atento pra ver se estes minutos não vão eternizar no YouTube.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Nós não precisamos de revolucionários

Hoje, enquanto ia com um colega ao bandejão, logo me deparei com um pensamento ao qual nossa conversa foi parar. Não precisamos de revolucionários na Unicamp.
É inegável que haja problemas em algumas unidades, como a falta de professores no IFCH, mas isso não é uma justificativa para tamanha baderna. Ao aderir à greve, o DCE simplesmente perdeu o foco e acabou misturando pautas dos grevistas com pautas dos estudantes, diferentes em suas essências, supondo que isso trará um melhor resultado, mas é nítido que não está certo.
Defender a reintegração do Brandão aos quadros da USP, o aumento ou a não criação da Univesp ou as mudanças no vestibular não resolverá os problemas internos da Unicamp, da Usp ou da Unesp. Não trará os professores que faltam em alguns institutos. Não resolverá a falta de recursos que algumas unidades enfrentam.
Além disso, o movimento não está na posição de negar que os prédios da universidade são públicos e ainda por cima invadi-los, atitude que não poderia resultar em outra coisa senão a intervenção da polícia, que não reprimia os manifestantes, mas defendia o patrimônio e o direito de ir e vir dos não grevistas.
O movimento estudantil está contaminado com o partidarismo e com a falta de representatividade. Eu não me sinto à vontade de expor minhas opiniões em uma assembleia geral (esvaziada e sem representação significativa de muitos cursos) já que minhas idéias são muito diversas daqueles que conduzem a reunião. Enquanto tem pessoas que defendem o enfrentamento direto, eu, no máximo, defendo uma conversa com a reitoria, feita de maneira natural e não no meio de greves e panelaços.
Além disso, a contaminação partidária não é boa para o movimento caso nós tenhamos o desejo de alcançar alguma coisa. Os partidos que contaminam os DCEs são claramente contra a força política dominante do estado de São Paulo. Negociações nesse cenário não acontecem de forma útil. Apenas ao final do encontro os representantes saem dizendo bravatas (algumas vezes de tom eleitoral) e sem qualquer sinal de melhora para a universidade.
Nós não precisamos de revolucionários. Precisamos de reformistas, propostos a dialogar antes de chorar reivindicações, a fim de ver o que é viável, junto à reitoria, ao governo do estado, à assembleia legislativa do estado. Nós somos a parte mais fraca do elo, e não será aos gritos que conseguiremos alguma coisa. O movimento, hoje, nada contra a correnteza, e cada vez mais está sendo empurrado para lugar algum.
E sabendo que nós somos a parte mais fraca, é necessário que não estejamos sozinhos em nossa empreitada. É necessário que a sociedade que nos cerca, a população de São Paulo, esteja do nosso lado. Para isso a imprensa tem que nos ser favorável. A Veja, a Folha, o Estadao, tem de estar do nosso lado, já que é essa a imprensa que vende. E para que isso aconteça, a greve não será o caminho. Somos um bando de 'mimados sem ter do que reclamar' para o grande público. Isso não pode acontecer.
O jogo precisa ser jogado, e não é o tempo de perder foco e negar o funcionamento do mundo.

(por favor, caso seja da mesma opinião, divulgue)

quinta-feira, 18 de junho de 2009

A sujeira dos teclados

Para começar a fazer um pouco de divulgação de informações úteis, que fique claro que um teclado público é uma verdadeira imundice. Claro, se pensamos que as mãos das pessoas estão sempre sujas é porque de fato estão, elas pegam nas maçanetas e corrimãos, apanham coisas do chão, seguram em locais variados e diversos. É claro que todos devem lavar as mãos no banheiro, entretanto, por mais imundo que possa parecer, ainda existe gente que não lava. Mas independente de lavar ou não as mãos, a maçaneta da porta já está contaminada com a sujeira inerente ao banheiro.
Mas não me refiro apenas a este tipo de sujeira. Imagine se o que as pessoas digitassem num teclado público pudesse ser observado. A primeira consequência disso é que as lan-houses e quaisquer outros locais com computadores disponíveis a não apenas uma pessoa ficariam vazios não do dia para a noite, mas de uma hora para outra. Eu, pessoalmente, não gostaria de alguém lendo o que eu escrevo antes de postar, os texto ainda estão muito ruins. Outras pessoas teriam outros problemas que não são a vergonha de um texto mal escrito, mas sim a impropriedade do que escrevem.
É claro que você já deve ter pensado em segredos que não devam ser revelados, como por exemplo as senhas dos e-mails ou então perversões sexuais secretas. E não é por menos, tem gente que usa os computadores públicos para isso, inclusive possivelmente você.
Ainda não devemos parar. Elevemos nossa viagem a um ponto ainda mais obscuro. Imagine que você pudesse saber o que o último usuário pensava enquanto digitava. Seria ainda mais perturbador. Ficaríamos sabendo dos nomes feios que ele pensou quando abriu o e-mail e percebeu que tinha que fazer todo um trabalho sozinho, já que o seu grupo não tinha nenhuma ideia de como fazer. Também saberíamos o que ele realmente pensava da pessoa para quem deixou feliz aniversário no orkut: se é uma pessoa bacana ou a encarnação do diabo na terra, ou simplesmente, com a licença das moças, se a menina é uma 'vaca gostosinha' (desculpe se as escandalizei).
O que mais seria possível saber seria se as relações são verdadeira ou não. Se as intenções são dignas ou não. Se o que a pessoa aparenta ser realmente é ou se é como uma laranja do bandeijão. Aquelas que você acha que são doces podem estar ácidas deveras. Ou então como um vidro (nem me pergunte o porquê).
Devo parar por aqui, senão logo contaminarei o teclado com pensamentos impróprios para pessoas normais. De qualquer forma, cuidado com o que você escreve.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Guia da intelectualidade

Vendo várias pessoas por aí achando que estão abafando quando soltam suas pérolas, eu pensei que pudesse ajudá-las a fingir intelectualidade.
Trata-se de uma técnica muito antiga, datada dos primórdios da comunicação.É uma maneira de parecer inteligente sem o ser, compreende leitor?
Primeiro é necessário evidenciar algumas observações, a mais importante é que se você perceber que alguém finge inteligência perto de você, e com isso você, de alguma maneira percebe, não é de bom tom falar isso para todos ouvirem. É mais divertido fazer a pessoa cair em seu próprio fingimento, como o sua professora de história do ensino médio, que fingia saber história, mas que no fundo não sabia ligar nem o CD player.
Aí vão as primeiras dicas:
  • Saiba coisas que ninguém mais sabe. Para isso vale lembrar que nem todos lêem o jornal. Comente qualquer notícia estúpida do Bom Dia Brasil no seu ambiente e depois acrescente algum bordão, como por exemplo: "Isto tudo é fruto de uma política que não privilegia de fato a isonomia intelectual deste país", ou então "O caso desta moça reforça a idéia de que a depredação da moral está produzindo consequencias terríveis para o mundo" ou como dizer os extremistas políticos "É tudo culpa do neoliberalismo".
  • Tenha um livro de filosofia junto de você, de preferência com passagens marcadas com grifatexto, e numa oportunidade pegue o livro e leia alguma nota pertinente. É claro que não cabe a mim ensinar o que é pertinente, já que você tem que ter um mínimo de malícia para fazer o certo.
  • Assista de vez em quando uns filmes intelectualizados, ou quando alguém comentar sobre o filme fale sobre as tomadas de câmera, a fotografia, o figurino, a adaptação do roteiro à realidade etc... todas as coisas que a maioria das pessoas não sabe o que é, como o efeito das cores na trajetória do filme (embora seja verdade, dificilmente você vai percebê-las).
  • Todo intelectual sabe alguma coisa de política. Um falso intelectual também deve saber algo, ou parecer saber. Tenha uma opinião política formada. Opte pela conservadora, é mais fácil. Defender a moral e os bons costumes nunca sai de moda, mas não seja puritano, seja um pouco flexível, já que os muito conservadores são vistos como imbecis pela maioria.
  • Tente fazer de vez em quando umas associações tiradas do chapéu. Claro que não é não, mas também não é impossível. Um único comentário bem feito é uma chave para o sucesso.
  • Se alguém tentar lhe desmascarar, diga que você está com dor de cabeça e por isso tem de ir embora.
Mas tenha certeza, que lhe tentar desmacarar será alguém tão falso quanto você, já que para os intelectuais de verdade a falsidade é notória, e portanto você só enganará os estúpidos.
É claro que eu já usei alguns destes truques, mas tenha certeza, meu caro, se você fingir intelectualidade do meu lado eu logo perceberei. Fui eu ensinei tudo isso para você.
Em suma, não seja idiota.

sábado, 13 de junho de 2009

Welcome to the jungle

Parece que nestas próximas semanas a Unicamp vai separar os meninos dos homens. Uma super semana de provas com ainda por cima uma greve para coroar nossa impossibilidade ao acesso às bibliotecas central e BAE.
É claro que não é tão ruim assim. As pessoas vão pouco à biblioteca, rotineitamente apenas se tem disciplinas horríveis de laboratório ou então nas vésperas de prova, que funciona mais ou menos assim:
Final do primeiro semestre o bixo chega com aquela dúvida pra perguntar pros amigos. "Qual a derivada de e^x?" Embora haja casos assim, é mais ou menos como eu estou me sentindo em algumas disciplinas.
Após ficar cerca de algumas aulas sem entender nada de química analítica e sem saber bem ao certo como usar as séries de Fourier, minha situação não é das mais agradáveis. Provavelmente você, leitor, deve estar pensando "Vai estudar, postando ninguém aprende cálculo" ou então uma mais sincera "Estuda, negão". É claro que eu tenho que fazer isso. Estudando eu aprendo, ou pelo menos aprendia até o mês passado.
Não sei porque, mas essa inssegurança já me começa a irritar. Mas eu sei que o meu caso não é realmente sério, já que alguns colegas misteriosamente tiram 9,5 nas provas mesmo quando saem dizendo que foram "supermal" na prova ou então falando abertamente "foi nabo" ou mesmo "Fudeu".
Mas de qualquer jeito, o mundo não pode parar para eu descer, e agora é hora de estudar.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Efeméride 09/06/2009


Policiais militares entraram em choque nesta terça dia 9 com estudantes e funcionários em greve no campus Butantã da Universidade de São Paulo (USP), zona oeste da capital paulista. Há, ao menos, um estudante ferido, atingido por uma bala de borracha, que foi encaminhado ao hospital universitário. Três funcionários foram presos, entre eles um dirigente sindical. Participam do protesto cerca de 300 alunos, professores e funcionários das três principais universidades públicas do Estado - USP, Unesp e Unicamp.


Fonte: O Estado de São Paulo on-line
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,confronto-entre-policiais-e-estudantes-na-usp-deixa-um-ferido,384940,0.htm


Não sei o que dizer senão o seguinte:

Não provoque a polícia

Problemas no ônibus

Eu peguei um ônibus.
Ao embarcar no veículo, logo percebi que uma criança de cerca de 2 anos estava passando mal lá dentro. Por várias vezes a criança vomitou, mas o que me chamou a atenção não foi o mal estar da criança, mas sim a incompetência dos pais em lidar com aquela situação.
Para começar, o pai usava um mullet (aquele cabelo ao melhor estilo Chitãozinho e Xoxoró, como se o bom gosto tivesse parado em algum lugar do passado), uma bota estranha e uma camiseta na qual estava escrito o nome de uma banda desconhecida (provavelmente a dele, mas não deve ser muito próspera, caso contrário o cara não pareceria tão sujo). Era praticamente uma figura como o Chuck Norris, mas sem qualquer possibilidade de dizer todas aquelas façanhas que atribuem a ele, já que parecia ser um banana (a minha preferida é que Chuck Norris não lia os livros, mas os encava até conseguir as informações).
Com ele viajavam mais algumas pessoas que nã oconsegui identificar muito bem. Eram uma senhora velha, como que se fosse uma beata do interior: cabelos brancos e cara de eterna paciência (embora algumas não sejam nem um pouco), uma mulher que parecia ser a esposa do figura, e mais um homem, até onde deu pra perceber uma espécie de roudie (um cara que auxilia os cantores com os microfones, instrumentos e etc, normalmente um músico frustado ou um amigo tentando levar alguma vantagem.
Essa trupe levava o menino, com toda sua fragilidade em decorrência do mal estar, de um lado para o outro: da poltrona do pai pra poltrona da mãe. O problema é que uma poltrona o ficava na frente e a outra lá trás. Logo dá para imaginar que o menino vomitou por todo o ônibus, por sorte sempre no chão. Eu fico pensando se não davam líquidos a cada vez que o garoto vomitava, pois o estômago daquela criança parecia um buraco sem fundo, tipo o da garota do filme "O Exorcista", nitidamente irreal.
Foi nojento, mas sempre dá relevar, ou não...

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Gone in the strike

Havia uma universidade de estudantes aplicados e de bibliotecas que funcionavam chamada UNICAMP.
Aqui neste mundo tão bonito, o bom senso teve seu último suspiro. Aqui estavam os últimos dos funcionários, docentes e alunos que se viu. Procure-os agora apenas nos livros, pois já não passam de um sonho a ser lembrado, uma civilização que a greve levou...

domingo, 7 de junho de 2009

O senhor tem retrossistole diastólica

Sabe, que nestes últimos dias eu percebi como os médicos não sabem conversar (e possivelmente escrever a mão livre).
Estava lá em casa assistindo um programa qualquer na televisão e de repente um dos médicos personagens falou assim algumas coisas que o paciente sofreu em decorrência de um acidente de carro. Falou um monte de termos difíceis e incompreensíveis, como se o outro personagem, no caso a mãe, entendesse alguma coisa.
Devido a isso, eu, de impulso, resolvi criar um dicionário para ajudar os não médicos (em especial os completamente alienados) a entender os médicos. Eis alguns termos:
  • AVC - Acidente vascular cerebral, ou seja, estourou uma veia na sua cabeça;
  • Biopsia- Um exame, tira uma carne de algum lugar do seu corpo pra ver se é realmente câncer;
  • Nódulo- Um carocinho;
  • Glicose- Um açúcar, geralmente serve para trazer os bêbados de volta ao 'normal';
  • Incubação- Tempo em que o causador da doença está esperando para atacar;
  • Apnéia- 'Engasgo' da pessoa que ronca;
  • Arritmia- Coração fora de ritmo;
  • Cateterismo- Procedimento para desentupir veia;
  • Hérnia- Quando as tripas saem de onde deveriam ficar;
  • Hérnia de disco- Coluna desalinhada;
  • Metástase- Quando o câncer se espalha por tudo, ou seja, o paciente está para morrer;
  • Infecção hospitalar- Uma infecção contraída num hospital.
Claro que algumas coisas são um pouco demais se eu fosse pegar então as bulas de remédio, aí é que eu não acabaria esta postagem (nem os tomaria, já que as reações adversas costumam ser malígnas).
Tchau

sábado, 6 de junho de 2009

Paralaxe: O terror de quem lê os ponteiros

Embora isso pareça um tanto ridículo, a paralaxe tem papel fundamental na sua vida. Ela faz você fazer coisas estúpidas.
Uma vez eu estava na Unicamp, mas especificamente na FEQ, quando eu percebi que tinha aula de laboratório às 14h. Até aí tudo bem, mas eu estava meia hora atrasado, sem qualquer justificativa (Eu lia os e-mails, mas isso não é desculpa que se dê). Saí em disparada e corri por cerca de 5 minutos num ritmo que nem um maratonista conseguiria alcançar, eu estava atrasado.
Quando cheguei no laboratório, não vi niguém. E é ai que entra a paralaxe.
Eu olhei no relógio do meu celular na FEQ, que naquele dia era um relógio clássico, daqueles de ponteiro (típico de quem acha que o relógio com mostrador numérico não é bonito) e ao ler as horas, eu li 14h30mim quando eram, na verdade, 13h30min.

Postagem teste

Claro que isto não é uma postagem de fato, é apenas um teste para saber se tudo está realmente funcionando.